Steam supera marca de 75 milhões de usuários
Além da reformulação visual do Steam Controller, a Valve aproveitou sua apresentação no Steam Dev Day para mostrar que o serviço vai muito bem e com um crescimento bastante expressivo em pouquíssimo tempo.
Segundo dados revelados durante o evento, o sistema de distribuição conta com nada menos do que 75 milhões de usuários ativos. Para ter uma ideia, esse valor é mais do que o triplo da população da Austrália — ou seja, é como se todo australiano tivesse, pelo menos, três contas no serviço.
Só que esse não é o número que mais impressiona. Segundo a Valve, a última contagem foi feita em outubro e, naquela data, foram computadas 60 milhões de contas. Isso significa que, em apenas três meses, 10 milhões de pessoas — ou seja, quase a Grécia inteira — aderiram ao Steam.
E não é difícil imaginar o porquê dessa expansão exagerada. Como o site Blue’s News aponta, esses 15% podem ter sido impulsionados pelas ofertas de fim de ano no Steam, o que certamente deve ter atraído muita gente em busca de preços baixos.
Steam pelo mundo
Além disso, a empresa aproveitou o momento para demonstrar um pouco de sua abrangência pelo mundo, apresentando dados demográficos de seus usuários. Afinal, de onde vem esse mar de gente?
Como era de se esperar, a maior parte dos jogadores é proveniente da América do Norte e da Europa, correspondendo a 41 e 40% do total, respectivamente.
No entanto, enquanto essas regiões continuam sendo as mais participativas dentro do todo, o Brasil recebeu uma menção de destaque. De acordo com dados divulgados, em 2013 o país representou o segundo maior crescimento em número de inscrições, com um aumento de 75% em relação ao ano anterior. Ficamos atrás apenas da Rússia, que apresentou um salto de 128% no mesmo período.
Luz vermelha para o Greenlight
Só que o Steam Dev Days não foi feito apenas de alegrias. Para a tristeza dos entusiastas, a empresa anunciou que vai terminar as atividades do Greenlight, sistema que serve de porta de entrada para muitos títulos independentes, uma vez que a própria comunidade define quais jogos e programas ela gostaria que entrasse primeiro no catálogo.
No entanto, isso não é o fim. De acordo com alguns tweets publicados por desenvolvedores que acompanhavam a palestra de Gabe Newell sobre o assunto, a ideia não é matar o Greenlight por considerá-lo inútil, mas deixá-lo evoluir.
Segundo Newell, a proposta é dar mais controle aos produtores de conteúdo sobre o Steam e sobre a forma como eles querem promover seus títulos em vez de deixar isso a cargo unicamente dos jogadores. Como isso será feito, contudo, não foi detalhado.
No entanto, até o momento a Valve não trouxe nenhuma data sobre o fim do Greenlight e nem sobre a alternativa que vai substituí-la.
Fonte: TecMundo
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